52 Objetos – o início de tudo.

Years from now someone comes across a box full of your possessions and tries to piece together a story of the person you were. Maybe this box contains photographs, books, personal documents, clothing, cutlery, ticket stubs or even a packet of gum. What would those objects say about you? Would they tell an accurate history of your life? What story would they tell?

(“Daqui a muitos anos alguém encontra uma caixa cheia de coisas que pertenceram a você e tenta formular a sua história, descobrir que tipo de pessoa você era. Talvez essa caixa tenha fotos, livros, documentos pessoais, roupas ou até mesmo uma embalagem de chiclete. O que esses objetos dizem sobre você? Eles contariam uma história precisa da sua vida? Que história seria essa?)

Foi assim que começou um post da Helô Righetto, em 2012. Eu, fã confessa do blog, fiquei encantada com o projeto que ela acabara de abraçar: por 52 semanas, ela postaria, no Básico e Necessário, objetos (com suas devidas histórias) que falassem dela, de sua vida, de sua história. Sim, a gente ficou um ano acompanhando um pouquinho mais da Helô e de sua vida. Naquele momento, eu pensei: QUERO TAMBÉM!! Mas os anos seguintes tão dedicados aos meus bebês me impossibilitaram que inventar mais moda. Projeto engavetado.

Até agora.

MARÇO é meu aniversário (dia 3!). Como teoricamente nosso ano começa assim que completamos mais um ano de vida, pensei que nada melhor do que um projeto bacana como presente. Todo domingo, vocês estão super convidados a entrar na minha casa e conhecer mais um pouquinho de mim. O que vai vir daqui pra frente, não faço idéia. Não sei o que vou escolher, quais histórias serão escritas, quais fotos serão tiradas. Zero roteiro. Zero planejamento. (Já tô com frio na barriga!)

O legal da blogagem é isto, né? A gente está sempre aberto a experiências novas e sempre entrando em contato com idéias e projetos bacanas por aí. Para saber como foi o Projeto 52 objetos da Helô, visite seu bloguito. Ela se inspirou no blog (L-I-N-D-O) da designer canadense Emma Reddington, The Marion House Book. Quem sabe você não se inspira também?